quinta-feira, 5 de julho de 2012

1º corintios 13:4-8

O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho. Nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

SAUDADES

Me entreguei nao pensei no ontem nem mesmo no depois
Fizemos de tudo pra acontecer, fomos unicos sendo dois
Um sorriso nos labios, abraços foram palavras, gestos e carinhos
E acompanhando os seus passos. louca e alucinda me perdi no som dos seus gemidos, e agora?
Pergunto ao coraçao, será q a musica acabou?
Nao sinto a quentura dos seus labio, nem o toque de suas maos
E quando me olho no espelho vejo imagens tristes e serenas
Por noites e dias a fim, agora me encontro desesperada, triste e angustiada sem aquele q me faz feliz!!

domingo, 1 de agosto de 2010

When You Say Nothing At All (traduçao)


Quando você não diz nada

É incrível como você pode falar certo Acalmar meu coração
Sem dizer uma palavra, você pode clarear a escuridão
Tente como eu, eu nunca posso explicar
O que eu ouço quando você não diz uma palavra

O sorriso em seus olhos me deixa saber que você precisa de mim
Existe uma verdade em seus olhos dizendo que você nunca me deixará.
O toque de suas mãos diz que você me levantará onde quer que eu caia.
Você diz o melhor quando não diz nada.
Durante todoo dia eu posso ouvir pessoas falando excessivamente alto
Mas quando você me segura perto, você destroi a multidão

Tente como eles, eles nnca poderem definir
O que foi dito entre o seu coração e o meu.
O sorriso em seus olhos deixa me saber que você precisa e mim
Existe uma verdade em seus olhos dizendo que você nunca me deixará.
O toque de suas mãos diz que você me levantará onde quer que eu caia.
Você diz o melhor quando não diz nada.
O sorriso em seus olhos deixa me saber que você precisa e mim
Existe uma verdade em seus olhos dizendo que você nunca me deixará.
O toque de suas mãos diz que você me levantará onde quer que eu caia.
Você diz o melhor quando não diz nada.

Você diz o melhor quando não diz nada
Você diz o melhor quando não diz nada

O sorriso em seu rosto
A verdade em seus olhos
O toque de suas mãos
Deixa-me saber que você precisa de mim.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Already Gone (tradução)



Lembra-se de tudo o que queríamos?
Agora todas as nossas memórias estão assombradas
Nós fomos feitos para sempre dizer adeus

Mesmo sem punhos levantados, yeah
Nunca teria dado certo, yeah
Nós nunca fomos feitos para fazer ou morrer

Eu não queria que nós nos queimássemos
Eu não vim aqui para te machucar
Não posso parar

Eu quero que você saiba
Que não importa
Onde essa estrada vai parar
Alguém tem que ir
E eu quero que você saiba
Que você não poderia ter me amado mais
Mas eu quero que você siga em frente
Então já fui embora



Olhar para você faz tudo mais difícil
Mas eu sei que você encontrará outra pessoa
Que não queira fazê-lo chorar sempre
Começou com um beijo perfeito
Então nós pudemos sentir o veneno entrando
A perfeição não poderia manter esse amor vivo

Você sabe que eu o amo tanto
Te amo o suficiente para deixá-lo ir

Eu quero que você saiba
Que não importa
Onde essa estrada vai parar
Alguem tem que ir
E eu quero que você saiba
Que você não poderia ter me amado mais
Mas eu quero que você siga em frente
Então já fui embora

Eu já fui embora
Já fui embora
Você não pode fazer isso parecer certo
Quando sabe que isso está errado?
Eu já fui embora
Já fui embora
Não há mais conserto
Então eu já fui embora

Já fui embora
Já fui embora
Já fui embora

Oooo, oh

Já fui embora
Já fui embora
Já fui embora

Yeah

Lembre-se de todas as coisas que queríamos
Agora todas as nossas memórias, desapareceram
Nós sempre tivemos que dizer adeus

Eu quero que você saiba
Que não importa
Onde essa estrada vai parar
E eu quero que você saiba
Que você não poderia ter me amado mais
Mas eu quero que você siga em frente
Então já fui embora

Já fui embora
Já fui embora
Você não pode fazer isso parecer certo
Quando você sabe que está errado?
Eu já fui embora
Já fui embora
Não há mais conserto
Então eu já fui embora

sábado, 19 de junho de 2010

A rainha da Borboletas



A Rainha das borboletas


Era uma vez uma borboleta muito, muito bonita. As suas asas tinham mil cores e ao voar deixavam um rasto brilhante de pózinhos de perlimpimpim.
A Borboleta de Mil Cores era mágica. Todas as manhãs esvoaçava sobre um enorme jardim florido e cobria as flores de pó brilhante. Ao reflectir a luz do Sol, os pózinhos de perlimpimpim transformavam-se em pequenas gotas de orvalho. E assim, a Borboleta de Mil Cores acordava as flores e refrescava-lhes as pétalas, que ganhavam cores mais vivas e elegantes.
Um dia, quando o Sol anda dormia tapado com a sua manta de horizonte, a Borboleta de Mil Cores viu uma luz ao fundo do jardim. Era uma luz cintilante e quente, e parecia uma pequena estrela no meio das flores.
Com cuidado para não acordar as flores, a borboleta esvoaçou silenciosamente na direcção da luz.
Ao aproximar-se percebeu que a luz vinha das pétalas de uma flor prateada, ainda em botão.



A Borboleta de Mil Cores ficou muito curiosa pois nunca tinha visto uma flor igual, e decidiu voar até ao horizonte para acordar o Sol. Voou velozmente, deixando um rasto brilhante no céu.
Quando chegou ao horizonte, a borboleta chamou bem alto pelo Sol. O Sol espreitou, ensonado, e, espreguiçando os seus raios alaranjados, vestiu-se de calor.
«Sol, ilumina a nova flor prateada do jardim!» pediu a borboleta.
E o Sol clareou o dia, esticando um raio na direcção do jardim. Ternamente, acariciou a corola brilhante e o pequeno botão prateado acordou, abrindo as suas pétalas.
A Borboleta de Mil Cores ficou encantada. A nova flor tinha enormes pétalas de fino recorte, decoradas com motivos de ouro. Os seus grãos de pólen pareciam minúsculos diamantes.
Atraída pela beleza e brilho mágico, a borboleta poisou na flor prateada.
Mas assim que tocou com as suas pequenas patinha no pólen da flor, as enormes pétalas fecharam-se, engolindo a borboleta!



E durante dias a Borboleta de Mil Cores não foi vista. Todas as manhãs as flores esperavam pelo seu alegre bater de asas, mas dele não havia sinal. E as flores começaram a perder as cores e a murchar sem o orvalho mágico da borboleta.
Até que um dia as belas pétalas da flor prateada voltaram a abrir. De dentro da flor saiu a Borboleta de Mil Cores, num bater de asas rápido. Estava mais brilhante e esbelta, e tinha na cabeça uma maravilhosa coroa cravejada com mil pedras preciosas. Tinha-se transformado na Rainha das Borboletas.
E ao ver o jardim tão murcho e seco, a Rainha das borboletas comoveu-se. Pegou na sua coroa e semeou as suas mil pedras preciosas.
Passado pouco tempo, com a ajuda do Sol, nasceram mil flores de pétalas cor de cristal.




A Rainha das borboletas voou sobre as flores, espalhando finos pós de perlimpimpim prateados e as mil flores abriram-se, libertando mil borboletas de asas transparentes.
E, a partir desse dia, todos os jardins do mundo passaram a ser banhados com pózinhos de borboleta, e as flores tornaram-se mais belas e coloridas.

Borboletas



Era uma vez um caçador de borboletas.

O caçador de borboletas usava uns calções muito largos, uma camisa cheia de ramagens, toda às flores e um boné ridículo, com um botão no alto e uma pala comprida, por causa do sol.

Usava também uma rede, pendurada num cabo de madeira, que era uma espécie de espingarda, embora não fizesse pum!, porque não dava tiros. Com essa rede, que a mãe lhe dera quando fizera anos, há muito tempo, é que ele corria atrás das borboletas.

Ia para o bosque, via uma borboleta e desatava a correr:

― Olha uma borboleta, que asas tão lindas, vou apanhá-la para a minha colecção.

Tropeçava nas pedras, enrolava-se nas sebes, esfolava os joelhos, mas a borboleta poisava e ele acabava por conseguir apanhá-la.

Quando isso acontecia, o caçador de borboletas, que já tinha feito 50 anos mas continuava solteiro, entrava em casa a gritar:

― Mamã, mamã, apanhei uma borboleta para a minha colecção. Viva! Viva! Eu sou um grande caçador…

E a mamã, que já tinha feito 70 anos, dizia, toda contente:

― O meu filho apanhou uma borboleta muito bonita. Viva ele, que é um grande caçador…

E, então, o caçador de borboletas, que como todos os outros caçadores já tinha morto a caça, pegava na borboleta e metia-a dentro de um livro, para ela ficar muito sequinha. Depois ia pô-la em exposição numa caixa de vidro que tinha na parede, onde já estavam muitas borboletas mortas que tinha caçado em vezes anteriores.

Quando os amigos iam lá a casa, mostrava-lhes a colecção. Tinha só um problema: as borboletas não voavam. Toda a gente sabe que as borboletas só são bonitas quando estão vivas, a voar, com asas todas coloridas.

E um dia (quando um amigo disse: ― As tuas borboletas não parecem borboletas. Nem voam nem nada) o caçador de borboletas ficou muito zangado. E disse:

― Mamã, vou pôr o António na rua, ele é um mal-educado e não percebe nada de borboletas…




II

Ora noutro país vivia um pintor de borboletas.

O pintor de borboletas vestia uma camisa vulgar, azul-claro, e umas calças de ganga, a que se costuma chamar jeans.

Não tinha boné, nem uma rede pendurada num cabo de madeira, mas ia, também, para o bos­que. Chegava, sentava-se e ficava a ver as borboletas que poisavam nas sebes e nas flores. Então, em vez de procurar apanhá-las, parava a desenhá-las num papel branco que levava, com lápis de cera de muitas e garridas cores.

Este desenhador de borboletas era muito novo: tinha só 15 anos. Quando chegava a casa dizia à mãe, que era uma senhora jovem e bonita:

― Olha, pintei mais uma borboleta.

E a mãe dizia:

― Que bonita! ― e ficavam os dois muito contentes. E as borboletas continuavam a voar no bos­que, não tinham morrido nem iam secar as asas para dentro de livros tão velhos e tão estranhos que já ninguém era capaz de os ler.

Quando os amigos iam lá a casa, diziam:

― Que desenhos tão bonitos tu fazes. Que lindas borboletas.

E ele dizia:

― Mãe, dá mais refresco ao João.

E não punha ninguém na rua.


III

Ora um dia o caçador de borboletas chegou a casa muito aborrecido: não tinha caçado nenhuma borboleta.

― Mamã, hoje não cacei nada ― disse ele.

Mas a mamã não respondia e o caçador resolveu passar a ser jogador de cartas. Mas não teve sorte, porque ninguém queria jogar com ele.


IV

No mesmo dia em que o caçador de borboletas chegou pela primeira vez a casa sem ter caçado nenhuma borboleta, o pintor de borboletas voltou do bosque cheio de desenhos.

― Olha, mãe, tantas borboletas bonitas ― disse ele.

Tempos mais tarde, já mais crescido, o pintor de borboletas ganhou um prémio numa exposição, com um quadro cheio de borboletas belas e raras.

Só teve pena de não conseguir vendê-lo, mas quando ia entregar a pintura ao comprador o qua­dro desfez-se e as borboletas desataram todas a voar.

O caçador de borboletas era um homem presunçoso e sem sensibilidade. Por isso, acabou sozinho. Fechado no seu egoísmo, não foi capaz de compreender que os outros seres também têm o direito de viver e de serem felizes.


Mário Contumélias

Uma Mão Cheia de Histórias (adaptado)

Lisboa, Ed. Verbo, 1985

quarta-feira, 2 de junho de 2010

NADA É PARA SEMPRE AMOR (music.:LUIS FONSI)



Nada é para sempre amor
Hoje nós compartilhamos a mesma lua
E amanhã quem sabe se haverá uma separação ou será fortuna

Ninguém sabe amor
Ninguém sabe o que pode acontecer amanhã
Quero te amar hoje
Quero abrir todas as portas da minha alma

Te quero hoje
Quero abrir o coração, uma janela
Isto é amor
E é tão grande que não cabe nas minhas palavras
Quero te amar hoje, quero te amar hoje
Caso não tenha o amanhã

Somos como areia e mar
Somos mais que uma ilusão porque não há dúvida
E esta história de nós dois
É tão linda como nunca houve nenhuma

Ninguém sabe amor
Ninguém sabe o que pode acontecer amanhã
Quero te amar hoje
Quero abrir todas as portas da minha alma

Te quero hoje
Quero abrir o coração, uma janela
Isto é amor
E é tão grande que não cabe nas minhas palavras
Quero te amar hoje, quero te amar hoje
Caso não tenha o amanhã.